domingo, 12 de março de 2017

A corrida de sapinhos A HISTÓRIA DO SAPO SURDO



A corrida de sapinhos


A HISTÓRIA DO SAPO SURDO
Era uma vez um grupo de sapinhos… … que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores…
A corrida começou…
Sinceramente:
Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como:
"Oh, é dificil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo."
ou:
"Eles não tem nenhuma hipótese de sucesso. A torre é muito alta!"
Os sapinhos começaram a cair. Um por um…
… Só uns poucos continuaram a subir mais e mais alto…
A multidão continuava a gritar
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
Outros sapinhos cansaram-se e desistiram…
…Mas UM continuou a subir, e a subir…
Este não desistia!
No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com excepção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu!!!
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objectivo?
E o resultado foi…
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!
A moral da história é:Nunca dês ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas…
…porque eles tiram-te os sonhos e os desejos mais maravilhosos. Aqueles que tens no coração!Lembra-te sempre do poder das palavras.
Porque tudo o que quiseres ouvir e ler irá afectar as tuas acções!Portanto:
Sê SEMPRE…
POSITIVO!
E acima de tudo:
Sê SURDO quando as pessoas dizem que TU não podes realizar os TEUS sonhos!
Pensa sempre:
Eu POSSO fazer isto!

A reunião geral dos ratos



A reunião geral dos ratos 

Uma vez os ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma reunião para encontrar um jeito de acabar com aquele eterno transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um rato jovem levantou-se e deu a idéia de pendurar uma sineta no pescoço do gato; assim, sempre que o gato chegasse perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todo mundo bateu palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um rato velho que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O rato falou que o plano era muito inteligente, que com toda certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?

Moral: Inventar é uma coisa, fazer é outra.

Gente que só sabe por defeito nas idéias dos outros, ou que questiona em tom irônico, dificilmente tem uma solução melhor.

A mosca e o copo de leite






A mosca e o copo de leite
Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas a superfície era muito lisa e, com as duas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e afundou. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a se debater, por tanto tempo, que aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno pedaço de manteiga. Aí a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali alçar vôo para algum lugar seguro. Durante anos, ouvi essa historia como elogio á persistência que, sem dúvida, nos leva ao sucesso. No entanto, tempos depois, a mesma mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido com a sua experiência, começou a se debater, na esperança que assim se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira, pousou na borda do copo e gritou: _Tem um canudo ali, nade até lá e suba por ele! A mosca tenaz nem deu ouvidos e baseando-se na sua experiência anterior, continuou a se debater até que, exausta, afundou no copo... CHEIO DE ÁGUA! Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças de ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados, até que afundamos em nossa própria falta de visão. Fazemos isso quando não conseguimos ouvir aquilo que quem de fora nos diz... PENSE NISSO! (autor desconhecido)
É preciso estar atento.
“Se a única ferramenta que você tem
é o martelo, você tende a tratar tudo como
se fosse um prego.” (Abraham Maslow)
Quantos de nós, baseados nas experiências anteriores, ignoramos as pequenas mudanças de ambiente e continuamos a lutar por alcançar os resultados esperados, até que nos afundamos na nosso própria falta de visão?
Fazemos isso quando não conseguimos ouvir quem está de fora e nos aponta uma solução mais eficaz, e assim, perdemos a oportunidade de reciclar os nossos conhecimentos. Ficamos paralisados, presos a velhos hábitos, com medo de errar. Reciclar é uma das ferramentas que se deve usar no apoio à aprendizagem. Desta forma, todo o medo se extingue e toda a experiência é como uma nova porta que nos pode levar à motivação de continuar à procura da auto-estima que nos sustenta.

índios no Parque do Xingu